Magali Borne

Wednesday, November 29, 2006

OS ANJOS ESTÃO CONOSCO

TEXTO FINAL ECS9 GRUPO G

9 - Grupo G



Educação, trabalho infantil e feminino

Nas obras de Marx e Engels podemos identificar muitas questões relacionadas à educação, embora não tenham dedicado nenhuma obra específica a tal assunto. Mesmo desta forma, o aprofundamento é muito pertinente a época e contexto em que viveram. As situações produzidas pelo capitalismo foram propulsoras de suas opiniões e questionamentos acerca do tema. A primeira metade do século XIX há a consolidação do capitalismo e burguesia, contestados pelo movimento socialista e anarquista. O descaso com as questões sociais, especificamente a educação, juntamente com os problemas enfrentados pela população operária, colocam a educação e ensino em primeiro plano, considerando-o como instrumento de transformação.

O capítulo do livro que trata sobre Educação, Trabalho Infantil e Feminino apresenta qual o valor dado a educação, e quais as prioridades das famílias, que nem sempre consideravam os desejos e necessidades das crianças e adolescentes.O autor considera incorreta a participação de crianças e adolescentes na indústria moderna. Para tanto, faz uma análise do trabalho destes sob enfoque da família, educação e sociedade. Esta, deveria garantir aos seus membros todos os direitos, já que sozinhos não poderiam fazê-lo. A burguesia e aristocracia, preocupam-se apenas com suas crianças, da sua classe. Na classe operária é diferente.

O trabalho individual nem sempre compreende o verdadeiro interesse de seus filhos nas condições normais do desenvolvimento humano. O setor mais culto desta classe, considera a formação muito importante, julgando necessário aliar ao trabalho a educação, que pode ser classificada em intelectual, corporal e tecnológica.Acredita-se que esta formação aliada ao trabalho produtivo, eleverá a classe operária a cima dos níveis das classes burguesa e aistocrática.Engels repudia a degradação moral causada pela exploração capitalista do trabalho de mulheres e crianças.

A preocupação com o intelectual, afetado pelo trabalho operário, fez com que o parlamento inglês promulgasse a lei fabril, garantindo às crianças 3 horas por dia na escola com umprofessor responsável.Tal lei prevê nº de hora e dias, frequencia e assiduidade de cada aluno, de acordo com sua idade e ocupação.Nos anos seguintes a lei obteve modificações a fim de beneficiar os verdadeiros projudicados neste sistema, mas com discordância por parte de alguns empregadores.

Marx e Engels, pretende, não retornar a situações pré- capitalista, mas ir além do capitalismo, e essa superação só pode se realizar acentuando as contradições e desenvolvendo as possibilidades do próprio capitalismo.As propostas de Marx e Engels se movem num horizonte bem concreto: criticar a atual instituição escolar e mudá-la.Estavam conscientes das necessidades culturais, cientificas e técnicas, das forças produtivas que a sociedade industrial havia posto em marcha.Ambos procuravam fugir das colocações abstratas. A situação que lhes interessava é a dos trabalhadores e o modelo que pensam é o de uma estrutura social onde os trabalhadores tenha a hegemonia, onde desapareça a divisão do trabalho e a FELICIDADE substitua a NECESSIDADE. A relação entre a divisão do trabalho e a educação e o ensino não é uma mera proximidade e nem uma mera consequência, mas é uma articulação profunda que explica com toda claridade os processos educativos e manifesta os pontos em que é necessário pressionar para conseguir sua transformação,conseguindo não só e emancipação social, mas também e de forma muito especial a emancipação humana.

O texto retrata a situação de crianças do século passado, mas parece que faz uma relação com algumas crianças que conhecemos. Muitos de nossos alunos também necessitam trabalhar para ajudar no sustento em casa. Muitas vezes eles mesmos são responsáveis pela parte financeira, ou quando mão ocupam esta posição, precisam cuidar dos afazeres domésticos e dos irmãos menores enquanto os pais trabalham. nestes casos, a educação nem sempre é valorizada, pois faltam a aula, sem dar explicações à professora, e sem motivação pessoal e incentivo da família, acabam evadindo.Como naquele tempo, também temos uma lei que, de certa forma, ampara nossas crianças: o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente. Mas na prática sabem que ele não é respeitado.


E nós, professoras?...
O que temo a ver com tudo isso?

É importante considerar que Marx e Engels ou até mesmo Paulo Freire preocupavam-se e se mobilizavam em torno das pessoas trabalhadoras, com o objetivo de torná-las mais felizes, o mundo menos injusto.Deixaram escrito isto.E nós não temos a competência de conhecer em nosso tempo e nem concretizar este sonho que fez parte de obras destes educadores.Lamentamos.

É muito complicado essa questão, pois trabalhamos numa realidade bastante carente, em que muitas crianças precisam trabalhar para sobreviver... Como vou convencer os pais da criança que contribui financeiramente em casa, da importância da escola na sua vida? É certo pedir para que parem de trabalhar? Muitas foram as conquistas da mulher até os tempos atuais, mas será que tais conquistas nos dá a igualdade social? E que benefícios através da igualdade social a mulher busca com relação ao homem? É uma questão bastante delicada, mas não pode ficar sem a nossa ação. De alguma forma precisamos contribuir para a reversão deste quadro



[Ivanize Honorato] [12:35 PM]
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Sunday, November 26, 2006

TEXTO INICIAL GRUPO G ECS9

Grupo G:
Cleide * Ivanize * Magali * Marcia * Marlene * Tânia

Educação, trabalho infantil e feminino

Nas obras de Marx e Engels podemos identificar muitas questões relacionadas à educação, embora não tenham dedicado nenhuma obra específica a tal assunto. Mesmo desta forma, o aprofundamento é muito pertinente a época e contexto em que viveram. As situações produzidas pelo capitalismo foram propulsoras de suas opiniões e questionamentos acerca do tema.

A primeira metade do século XIX há a consolidação do capitalismo e burguesia, contestados pelo movimento socialista e anarquista. O descaso com as questões sociais, especificamente a educação, juntamente com os problemas enfrentados pela população operária, colocam a educação e ensino em primeiro plano, considerando-o como instrumento de transformação.
O capítulo do livro que trata sobre Educação, Trabalho Infantil e Feminino apresenta qual o valor dado a educação, e quais as prioridades das famílias, que nem sempre consideravam os desejos e necessidades das crianças e adolescentes.
É repulsivo, que em alguma época tenha sido considerado legítimo e saudável o trabalho de crianças e adolescentes ("aquele que quer comer tem de trabalhar, não só com seu cérebro, mas também com suas mãos"). As crianças, a partir dos 9 anos de idade, eram conduzidas ao trabalho por seus próprios pais e não havia defesa de seus direitos. De acordo com Karl Marx, a sociedade não podia permitir que pais e patrões empregassem seus filhos, salvo se esse trabalho fosse paralelo com a educação. O trabalho noturno, de crianças, deveria ser proibido por lei. Uma Foi criada uma"lei ilusória", que dizia que as crianças deveriam permanecer encerradas por um determinado número de horas, por dia, entre quatro paredes, em um local chamado "escola". Sendo que não raro acontecia, que a pessoa que se dizia professor neste local, não sabia nem ao menos escrever o próprio nome e o local era impróprio para o número de crianças que atendia.
A lei fabril inglesa, veio minimizar a situação: os pais não poderiam enviar seus filhos menores de 14 anos às fábricas, sem enviá-los ao mesmo tempo à escola primária. O fabricante era responsável pela observação da lei. O ensino na fábrica era obrigatório, sendo uma das condições de trabalho. Depois da lei foi verificado que as crianças que iam meio turno na escola e no outro trabalhavam, aprendiam muito mais do que os que ficavam tempo integral na escola. Os fabricantes preferiam as mulheres casadas para trabalhar em seus teares, pois a família dependia do seu trabalho, fazendo com que trabalhassem com mais afinco, sendo mais ativas e cuidadosas. Transformando assim, toda a pureza e doçura de seu caráter em instrumento de tortura e escravidão.
As crianças e adolescentes trabalhadores eram massacrados, em um trabalho fatigante, que não lhes capacitava para trabalho algum e quando não serviam mais para aquilo, eram simplesmente mandados embora, sem emprego ou instrução. Transformando-se em criminosos, por não conseguirem outra atividade. Com a indústria moderna (tecnologia), o trabalhador se vê sob a ameaça constante de perder seu meio de sobrevivência, para isso, precisa ser mais versátil, trabalhando em vários ofícios. A exploração do trabalho infantil é mantido pelos pais, que exercem sobre seus filhos uma autoridade arbitrária, sem freio e sem controle, transformando-os em máquinas de produzir salários. Por mais repugnante que pareça ser a decomposição da velha estrutura familiar, dentro do sistema capitalista, foi a indústria moderna que criou um papel decisivo, que dá às mulheres, adolescentes e crianças, o novo fundamento econômico para uma forma superior da família e das relações entre os sexos.
Uma reformulação na lei, em 1842, sugeria efeitos mais benéficos aos trabalhadores menores e adultos:horas de trabalho regulares e moderados; menos tempo de trabalho em idade prematura; oportunidade para estudo, pelo menos até aos 13 anos, lhes proporcionaria descanso e bem estar. Embora o Parlamento tenha aceitado as sugestões, vinte anos após, tudo continuaria igual: os abusos continuavam e as crianças cresciam sem a menor noção de moral, sem educação, sem religião e sem o afeto da família.
****
Podemos perceber que Marx e Engels descrevem neste texto, escrito a mais de 100 anos, se compara a todas as discussões e pesquisas que ainda hoje são mantidas. Naquela época a Revolução Industrial foi uma das principais propulsoras do trabalho infantil e feminino, e hoje acreditamos que a crise social é portadora de grande parte desta culpa.
É possível (infelizmente!) fazer uma relação do texto com a nossa realidade escolar. O trabalho infantil e os maus tratos são situações que muitos de nossos alunos passam. Crianças que precisam catar sucata, carregar pedras, cuidar de carros, vender balas, entre outras atividades, é normal em escolas que situam na periferia do município.
Há situações e que os pais saem para trabalhar, e o filho mais velho, que às vezes tem até menos de dez anos, é responsável por cuidar dos irmãos menores e da casa.
Muitos pais preferem que seus filhos estejam trabalhando que brincando na rua ou até mesmo estudando, e por isso não se preocupam com assiduidade de seus filhos, nem se apresentem baixo rendimento escolar, ou sintomas de cansaço, desânimo e doenças.
Frente a essas situações nos questionamos...
É possível haver transformação dessa realidade a partir da educação? Será que esse desejo por parte das famílias? Qual o nosso papel frente a estes problemas?



[Ivanize Honorato] [11:59 PM]
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ECS9 complemento inicial

Magali Borne acrescenta experiências pessoaos de acordo com o texto:
a)Nossas crianças que pedem aula para ficarem cuidando dos irmãos menores enquanto a mãe trabalha fora.
b) Alunos que não pdem fazer as atividades de escolares de casa porque precisam auxiliar pais no trabalho, ex. aluno que precisa buscar e alimentar o cava,o que trás o sustento da família.
c) Mães que não podem se afastar do trabalho para participarem da vida escolar do seu filho aob ameaça de perder o emprego

Monday, November 20, 2006

Sunday, November 19, 2006

ECS 9 TEXTO INICIAL

Colaboração Magali Borne

Ao ler, não pude deixar de pensar que, dentro das devidas proporções, o que Marx e Engels descrevem neste texto escrito a mais de 100 anos, se compara a todos os estudos de hoje, se compara a todas as discussões que hoje são mantidas.Naquela época a Revolução Industrial foi uma das principais ppropulsoras do trabalho infantil e feminino e hoje acredito que a crise social é portadora de grande parte desta culpa.
Todos os membros da família precisa se preocupar e se ocupar com a busca do sustento repetindo a frase citada como exemplo de Marx; "quem quer comer tem de trabalhar, mas não só com o cérebro, mas com as mãos. A educação intelectual antes vista como desnecessária passou, com o tempo, a ter grande importância.
A formação do corpo docente passou a ser uma constante preocupação, hoje buscamos cada vez mais aprimorar todos os setores voltados ao professor. No passado o confinamento por determinado número de horas era o exigido, com o passar do tempo sentiu-se a necessidade e não só a educação inteletual como a corporal e a tecnológica tomaram força. estes tres tipos de educação, após analisados foram e são dados como meios importantes no processo de crescimento humano.
Após m uitos anos de lutas e buscas, regras,ordens,interpretações diversas as crianças começaram a ter os seus direitos infantis respeitados apesar de que ainda existe a exploração e o domínio. Marx cita que o homem pelo seu domínio é o burguês e a mulher representa o proletariado na sociedade familiar. Já na sociedade industrial a mulher se faz presente e é necessária.
Com a crise social a mulher teve que ir a luta para o seu sustento e muitas vezes da família, com a igualdade de direitos adquiridos por ela muitas coisas aconteceream e fizeram com que a estrutura familiar precisa da mulher como mantenedora, o que ao "meu" ver, muitas vezes é prejudicial porque toda a criança precisa de uma "mãe" presente.Em uma parte do texto Marx e Engels descrevem o uso da mão de obra infantil passiva que era aproveitada até mais ou menos os 17 anos e depois não havia mais campo de trabalho para eles e devido ao pouco uso de suas faculdades mentais eram seres fracassados e que iam aumentar o mundo da criminalidade. Hoje no contexto social a criminalidade existe porque? onde vamos buscar estas respostas?
Como trata no texto da introdução do livro, as referências feitas pelos autores não são um sistema pedagógico mas estabelecem um marco para o sistema começar a evoluir e contruir-se. E leva todos a pensarem e considerarem a atividade escolar como um fenômeno auto suficiente e independente. Na atual sociedade é necessidade incontestável que haja uma transformação radical na maneira de agir e de pensar quanto ao dominador e o dominado e que apesar do tempo as idéias destes pensadores ainda são problemas para serem resolvidos.

ecs8segundaparte

ECS 8 segunda parte

Para fazer a primeira parte desta atividade percorri 3 vezes os blogs de todas as colegas, foi um trabalho cansativo, mas consegui encontra-las, mandei emails, coloquei comentários nos blogs pedindo que postagem de suas expectativas. Somente recebi o retorno do Paulo do Pólo de Gravataí e agora, no último dia da Inês Cristina do pólo de Alvorada.
Por tudo o que foi escrito, pude constatar que somos três professores, que estavam ansiosos em prosseguir no seu aprimoramento, mas sem condições, principalmente financeira, de consegui-lo e a UFRGS nos deu esta oportunidade para o nosso crescimento intelectual e profissional. E acredito que nós três, no final do curso, estaremos vitoriosos porque buscamos, com muita vontade, completar o nosso objetivo.
Temos força, vontade e coragem e apesar de todos os contratempos e dificuldades chegaremos lá, fazendo com que a missão se ser “professor” seja mais completa e que poderemos com orgulho nos olhar no espelho e dizer “Conseguimos!!! Sucesso para nós!!!”.
Obrigada a todos que de uma forma ou de outra tem uma pontinha de participação neste projeto que fará de nós mais felizes e capazes.

Tuesday, November 14, 2006

ECS 8

Comentário sobre a atividade


Olá Pessoal foi com muita dificuldade que consegui as colegas com a imagem G2.
Este é um breve comentário para vocês sobre como me sinto em relação ao curso.
Fiquei muito feliz em ter conseguido passar no vestibular, pois queria muito fazer a faculdade, no início me apavorei um monte com o uso do computador e com a grande quantidade de atividades. No momento estou já organizada e com as atividades individuais em dia, as de grupo é que são um pouco mais complicadas.
Por todos os comentários que li nos vários blogs que visitei, todas nós estamos nas mesmas condições.
Agora também estou mais satisfeita pois está havendo o retorno das tutoras com os comentários sobre os trabalhos.
Eu tenho a expectativa de chegar ao final do curso com sucesso, como recompensa ao meu esforço pessoal, já que sou a mais velha do grupo pois tenho 56 anos.
Gostaria que todas do grupo da G2 postassem no meu email o seu comentário para que eu pudesse terminar a 2ª parte do trabalho.
Um abraço Magali Borne
magaliborne@yahoo.com.br

Sunday, November 05, 2006


GRUPO DA IMAGEM G2


Após passar três vezes por todos os Blogs, o grupo da imagem G2 ficou assim:
Inês Cristina – Pólo de Alvorada
Paulo Medeiros - Pólo de Gravataí
Maria Elisete - Pólo de Três Cachoeiras
Magali Borne – Pólo de São Leopoldo

Saturday, November 04, 2006

KARL MARX

“ A história de toda a sociedade até hoje tem sido a história das lutas de Classes”
Karl Marx

Em Trier (Treveris, Treves), no Reno ao Sul da Alemanha, nasce Karl Marx, i filósofo da revolução, um dos mais influentes intelectuais de todos os tempos, no dia 5 de maio de 1818, filho de Heinrich e Henriette Marx, um casal descente de judeus, convertidos ao protestantismo, seu pai era advogado que proporcionou à família uma vida de padrões da classe média.
Em 1835 Marx ingressou na Universidade de Bonn,Alemanha para estudar Direito, mas já no ano seguinte transfere-se para a Universidade de Berlin, ano que noivou com Jenny Von Westphalen com quem veio a casar-se em 1843 e tiveram vários filhos. Marx teve também um filho de uma relação extra conjugal.
Foi na sua passagem pela Universidade de Berlin que Marx se inteirou da influência de Hegel e os interesses de Marx se voltaram para a Filosofia. Doutorou-se em 1841 defendendo a tese ”Diferenças da Filosofia da Natureza em Demócrito e Epicuro”.
Em 1842 impedido de seguir carreira, começou a trabalhar na “Gazeta Renana” onde tornou-se redator chefe. Nesta época começa a sua amizade com Engels.
A censura prussiana fecha a Gazeta e Marx muda-se para Paris. E em Paris assume a direção da Revista “Anais Franco-Alemães. Em 1844 é publicado o único livro da Anais com dois artigos de Marx.
Marx viveu na França até 1845, onde aderiu a militância comunista, quando foi expulso indo para a Bélgica (Bruxelas) junto com Engels.
Com o passar dos anos Marx e Engels escreveram muitas obras e trabalharam incessantemente em pesquisa para escrever estes livros.
Marx passa por muitas dificuldades financeiras onde Engels sempre o ajuda.
Em 14 de maio de 1883, morre Marx vítima de pleuresia, deixando grande quantidade de obras defendendo a sua teoria.

Na sua lápide está escrito:

“Operários de todos os países, uni-vos”


FRIEDERICH ENGELS

Em 28 de novembro de 1820, nasceu Friederich Engels, na cidade de Barmen, Era filho de um rico industrial.
Ele foi jornalista e trabalhou numa fábrica de seu pai e desde jovem sempre ficou impressionado com a miséria dos trabalhadores de Manchester e depois dedicou-se ao estuda Da Economia, das Ciências Político-Sociais, da História e da Filosofia.
Quando estudante, adere as idéias de esquerda que é o que leva a aproximar-se de Marx, de quem tornou-se amigo e colaborador.
Em 1845, na direção de uma das fábricas do pai e suas vivências forma a base para de uma de suas principais obras:
· A Situação das Classes Trabalhadoras na Inglaterra.
Daí em diante muitas obras são escritas junto com Marx, de quem foi o principal protetor e colaborador.
Engels vem a morrer em 5 de agosto de 1895, tendo ainda publicado muitas obras deixadas por Marx.

Estes grandes homens viveram este momento histórico da busca pela igualdade social e reconhecimento do valor do ser humano.
Eles juntos lutaram para derrubar a sociedade capitalista e das instituições governamentais fazendo a libertação do proletariado.
Em sua tese em 1845 e publicada em 1888- Teses sobre Feuerbach- Marx escreveu: “Até o momento os filósofos interpretaram o mundo, o fundamental agora é transformá-lo.”
Seguindo esta ideologia surgiram muitas versões do partido comunista.
Quando da morte de Marx, Engels escreve que:
“Marx descobriu a lei do desenvolvimento da história humana e descobriu a lei específica que move o atual modo de produção capitalista e a sociedade burguesa criada por ele, somente estas duas descobertas deviam bastar para uma vida.”
Mas Marx foi mais, criou um conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais que interpretam a vida social e prevê a transformação da sociedade que se denominou Marxismo.
Mesmo passado mais de 100 anos de sua morte, sua ideologia ainda é estudada e reverenciada por muitos pensadores.
A sua vida foi de extremos, amado por uns e odiado por outros.mas o seu nome e sua obra “viverá” por séculos.

ECS 6 Comentário sobre Fórum

ECS 6
COMENTÁRIO SOBRE FORUM

Lendo os comentários sobre o tema DURKHEIM-WEBER-MARX podemos verificar que o que mais predominou foi a concordância de que o mundo é de dominados e dominadores e em todas as situações do cotidiano estamos vivenciando estes momentos.
Muitos paralelos foram lançados, mas sempre chegam ao mesmo denominador.
O Fórum está muito interessante e com ele muitas idéias e dúvidas podem ser esclarecidas

ECS 6
COMENTÁRIO BLOGS OUTROS POLOS
Visitei Blogs:
· Glauber – Alvorada
· Patrícia Rosso – Gravataí
· Grace – Sapiranga
· Mara Núbia – Três Cachoeiras
Em primeiro lugar, mesmo depois de ter vencido o prazo de postagem desta atividade encontrei dificuldade de encontrar os textos,
Visitei as colegas acima e pude concluir que quase todos os professores tem o mesmo pensamento, as mesmas dificuldades e apreensões, somente conseguimos fazer os relatos com outras palavras ou expressões mas o fundamento é o mesmo.